quinta-feira, 25 de dezembro de 2014
segunda-feira, 22 de dezembro de 2014
Globalização
Podemos ter o melhor alcance?
Pistache
Podemos ter o maior abraço?
Alpiste
Podemos ter o melhor relance?
Pin-up
Podemos ter o melhor desejo?
Fetiche
Pistache
Podemos ter o maior abraço?
Alpiste
Podemos ter o melhor relance?
Pin-up
Podemos ter o melhor desejo?
Fetiche
Vértebras
Amor
feito de nuances
de vértebras escritas a dedos
de relvas, joaninhas
terraços de mil desejos
feito de nuances
de vértebras escritas a dedos
de relvas, joaninhas
terraços de mil desejos
Kaleidoscópio
Ao navegar pelas linhas do teu corpo
e colher em seu jeito o momento
fotográfico do instante relapso
do desejo que desperta,
Ao deslumbre com o encanto do sorriso
que me acerta
e sentir o raciocínio deslizar
e o coração bater descompassado
ao ruborizar da pele ao enrijecer dos pelos
Ao avançar o tempo que ganhas a aurora
e os lençóis tocam a música de Chet Baker
por um sentimento mais real
e ao encontrar-te todas as vezes
em que o universo expande em amplidão
ganhamos o céu e o mundo
no cordão enfileirados de sentimentos
que transparecem nos realejos que tocam
no alvorecer de uma cidade nova.
e colher em seu jeito o momento
fotográfico do instante relapso
do desejo que desperta,
Ao deslumbre com o encanto do sorriso
que me acerta
e sentir o raciocínio deslizar
e o coração bater descompassado
ao ruborizar da pele ao enrijecer dos pelos
Ao avançar o tempo que ganhas a aurora
e os lençóis tocam a música de Chet Baker
por um sentimento mais real
e ao encontrar-te todas as vezes
em que o universo expande em amplidão
ganhamos o céu e o mundo
no cordão enfileirados de sentimentos
que transparecem nos realejos que tocam
no alvorecer de uma cidade nova.
quinta-feira, 27 de novembro de 2014
segunda-feira, 17 de novembro de 2014
Proposta de Tese
Descarto o frio da robótica
e o gelo da lógica despótica
Hoje estou com os pés fora do aquário
roupas fora do armário
mãos fora do esquadro
sonhos fora do arquivo:
pensar e amar me faz toda diferença
Orlando Rangel
e o gelo da lógica despótica
Hoje estou com os pés fora do aquário
roupas fora do armário
mãos fora do esquadro
sonhos fora do arquivo:
pensar e amar me faz toda diferença
Orlando Rangel
Referência
Hoje estou com vários descasos
e mil mundos afora
vários caminhos e descaminhos
filmografia plena de agoras.
Descarto o púlpito
concentro a cena
misturo pálpebras com antenas
e sei que nunca estou sozinho
portas, janelas e ninhos
absorvem o mundo em nossa impermanência.
Constroem-se bares, beats e bits
e também olhares bem tristes
sou cúmplice de algum mal entendido
amores que nunca foram embora.
Orlando Rangel
e mil mundos afora
vários caminhos e descaminhos
filmografia plena de agoras.
Descarto o púlpito
concentro a cena
misturo pálpebras com antenas
e sei que nunca estou sozinho
portas, janelas e ninhos
absorvem o mundo em nossa impermanência.
Constroem-se bares, beats e bits
e também olhares bem tristes
sou cúmplice de algum mal entendido
amores que nunca foram embora.
Orlando Rangel
sexta-feira, 4 de julho de 2014
quarta-feira, 7 de maio de 2014
Que canto há de cantar o que perdura?
A sombra, o sonho, o labirinto, o caos
A vertigem de ser, a asa, o grito.
Que mitos, meu amor, entre os lençóis:
O que tu pensas gozo é tão finito
E o que pensas amor é muito mais.
Como cobrir-te de pássaros e plumas
E ao mesmo tempo te dizer adeus
Porque imperfeito és carne e perecível
E o que eu desejo é luz e imaterial.
Que canto há de cantar o indefinível?
O toque sem tocar, o olhar sem ver
A alma, amor, entrelaçada dos indescritíveis.
Como te amar, sem nunca merecer?
(Da Noite - 1992)
-------Hilda Hilst
A sombra, o sonho, o labirinto, o caos
A vertigem de ser, a asa, o grito.
Que mitos, meu amor, entre os lençóis:
O que tu pensas gozo é tão finito
E o que pensas amor é muito mais.
Como cobrir-te de pássaros e plumas
E ao mesmo tempo te dizer adeus
Porque imperfeito és carne e perecível
E o que eu desejo é luz e imaterial.
Que canto há de cantar o indefinível?
O toque sem tocar, o olhar sem ver
A alma, amor, entrelaçada dos indescritíveis.
Como te amar, sem nunca merecer?
(Da Noite - 1992)
-------Hilda Hilst
segunda-feira, 13 de janeiro de 2014
sábado, 11 de janeiro de 2014
sexta-feira, 10 de janeiro de 2014
Assinar:
Postagens (Atom)