domingo, 30 de dezembro de 2018

Nunca houve um tempo em que Eu não existisse, nem você, nem todos esses reis; e no futuro nenhum de nós deixará de existir. Bhagavad Gita 2.12

domingo, 16 de dezembro de 2018

Trinad api sunichena: não perturbe aos outros –considere-se inferior a uma folha de grama; taror iva sahisnuna: seja igual a uma árvore, tolere tudo neste mundo mundano; amanina manadena: a vida de Serviço é a propriedade eterna da alma-jiva exaltada, ou da alma liberada e essa é também a propriedade de todos –assim, você deve respeitar a todos, sem esperar respeito em troca. Seguindo esses princípios, cante sempre as glórias do Supremo Senhor Hari."

sábado, 17 de novembro de 2018

 A vida nunca é de mais, também nunca de menos
também não fica pela metade do epicentro
a vida exaurida, sofrida, vivida
na batalha xadrez dama do dia a dia.
Não são as glórias, não são as vitórias, (e nem as loas)
que vão contar como as grandes proezas poéticas dessa vida.
A vida segue seu prumo em consequências das ações, do livre arbítrio que  dispõe, mantêm e reproduz. A vida veloz, do alcance das comunicações, das libações, de pessoas que hoje em dia, alberga as miragens, situações na volições do encoberto.
da mesma forma, o alcance se torna ilimitado por que sentidos britam,brotam brutos, em defasagem de  pés ao alcance das máquinas, aos alcance das mesmas pessoas que sem as máquinas, amaciam o coração ao alcance das batalhas

segunda-feira, 5 de novembro de 2018

domingo, 4 de novembro de 2018

Porque essa revolta incomensurável?
 Acalma-te coração.
       Deixa passar um monte de bobagens,
 um monte de incoerências,
que é sempre para onde vai este mundo.

assegure-se da intuição, 
  que alivia e pressageia as dores do viver
e a razão, que abraça a verdade
  como um cão que afaga e alimenta com o olhar, seu dono.

Se essa revolta vem a tona por saber,
 que as pessoas destroem aos poucos
     as riquezas deste mundo,
suas belezas e seus recursos naturais,
acalma-te,
A questão não é saber se estão certas ou erradas
A questão é saber se o amor está em seu devido lugar:
na amplitude,na expansão da vontade de Deus,no Tempo que nada ignora
no silêncio amoroso,judicioso, do Absoluto.
Orlando Rangel



quarta-feira, 24 de outubro de 2018

O instante 

Onde as eras, o sonho derradeiro 

De espadas com que os tártaros sonharam, 
Onde as fortes paredes que arrombaram, 
E a Árvore de Adão, e o outro Madeiro?
O presente está só. Só a memória Erige o tempo. 
Sucessão e engano São a rotina do relógio. 
O ano Menos vão não é do que a vã história. 
Há um abismo entre o albor e o sol que desce 
De agonias, de luzes, de cuidados; 
O rosto, ao se mirar nos desgastados 
Cristais da noite, não se reconhece. 
O hoje fugaz é tênue e é eterno; 
Nem outro Céu esperes, nem Inferno.
Jorge Luis Borges


Soubeste que vencer ou ser vencido
 São faces de um Acaso indiferente, 
Que outro valor não há que ser valente 
E o mármore, ao final, será o olvido. 
Ardes glacial, mais que o deserto és só; 
Ninguém chegou a tua alma e morto és pó.

Jorge Luis Borges
Composição escrita em um exemplar da Gesta de Beowulf  
Ás vezes me pergunto porque razões
Me movem a estudar sem esperança
De precisão, enquanto a noite avança, 
Esta língua dos ásperos saxões. 
Já gasta pelos anos a memória 
Deixa cair a em vão e repetida 
Palavra e assim é como minha vida 
Tece e destece sua cansada história. 
Será (me digo) que de um suficiente 
E mais secreto modo a alma sabe 
Que é imortal e que seu vasto e grave 
Círculo tudo abarca onipotente. 
Para além deste afã e deste verso 
Me espera inesgotável o universo.

Jorge luis Borges

Jorge Luis Borges

1 Dois poemas ingleses
A Beatriz Bibiloni Webster de Bullrich

 I A inútil alvorada me encontra em uma esquina deserta; sobrevivi à noite. As noites são ondas orgulhosas: ondas de pesada crista azul-escura cheias de tons de espólios fundos, cheias de coisas improváveis e desejáveis. As noites têm o hábito de misteriosas dádivas e recusas, de coisas meio dadas, meio retidas, de alegrias com escuro hemisfério. As noites procedem assim, creia-me. A vaga, nessa noite, deixou-me os pedaços e as sobras avulsas de costume: uns amigos odiados para bater papo, música para sonhos e o fumegar de cinzas amargas. Coisas sem uso para meu coração faminto. A grande onda trouxe você. Palavras, quaisquer palavras, seu riso; e você, de uma tão preguiçosa e incessante beleza. Conversamos e se esqueceu das palavras. Os estilhaços da alvorada me encontram em uma rua deserta de minha cidade. Seu perfil que se desvia, os sons que compõem seu nome, a cadência de seu riso: ilustres brinquedos que você me deixou. Revolvo-os na alvorada, perco-os, encontro-os; revelo-os aos poucos cães erradios e às poucas estrelas erradias da alvorada. Sua preciosa vida obscura... Tenho de alcançá-la, de algum modo: guardo esses ilustres brinquedos que você me deixou, quero seu olhar oculto, seu sorriso real — esse sorriso solitário e zombeteiro que seu frio espelho conhece.

II Com que posso detê-la? Ofereço-lhe ruas decaídas, ocasos desesperados, a lua dos subúrbios maltrapilhos. Ofereço-lhe o amargor de um homem que por longo e longo tempo contemplou a lua solitária. Ofereço-lhe meus ancestrais, meus mortos, os espectros que os vivos honraram em mármore: o pai de meu pai morto na fronteira de Buenos Aires, duas balas nos pulmões, barbudo e morto, envolto por soldados em uma pele de vaca; o avô de minha mãe — apenas vinte e quatro anos — a comandar um ataque de trezentos homens no Peru, hoje espectros sobre cavalos extintos. Ofereço-lhe qualquer intuição que meus livros tenham, qualquer hombridade ou humor de minha vida. / Ofereço-lhe a lealdade de um homem que jamais foi leal. / Ofereço-lhe esse meu cerne que de algum modo preservei — o coração central que não lida com palavras, não comercia com sonhos e não foi tocado pelo tempo, pela alegria, pelas adversidades. Ofereço-lhe a lembrança de uma rosa amarela vista no ocaso, anos antes de você nascer. Ofereço-lhe explicações de si mesma, teorias de si mesma, novidades autênticas e surpreendentes acerca de si mesma. / Posso lhe dar minha solidão, minha treva, a fome de meu coração; estou tentando aliciá-la com incerteza, com perigo, com derrota. (Tradução de José Antônio Arantes.)

terça-feira, 23 de outubro de 2018

QUIS MAIS...


não ia dar certo
porque hoje choveu

a luz apagou
não leu o jornal
não fez bolo
ninguém de bobo
o dia foi cumprido sem interesse
as pétalas perfumaram alguns jardins
no domingo teve futebol
macarrão um frango assado que sobrou
para o jantar
mesmo assim ela deu &; gostou...


Adilson Alchuiy



sábado, 13 de outubro de 2018

Tradução Orlando Rangel Silêncios

Ausências largas impronunciáveis
segredos seus,meus,nossos.
Amanhecer contigo
em nossa noite de insônia.
A história de sua vida:
bendito teu ser e tua presença.
Você é o templo benevolente, ser sem nome
Entre duas fontes, cobre-me com tua sede
voracidade de uma alma errante
derrama tua calma
sobre meu corpo amante.
A suave glória de teu tato infinito
Um dedo teu serpenteando pelo meu rosto
ilumina minha alma
protege-me e alberga-me
baixa tuas asas, cobre-me
Pirâmide espiral que envolve os sentidos
Malva de vento e quimono
Lótus de água clara
Madrigal de outono
Abriga-me
Apalpe-me
Conforta-me.
Poesia Denia Arjuna

terça-feira, 2 de outubro de 2018

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Eu me chamo Prazer
Muito Prazer!!!!?
         

quinta-feira, 13 de setembro de 2018

Tentando  escrever uma jovem nação com ambições; um  livro de possibilidades romanescas com uma  estória onde as características dos personagens soam  como algo que escondam na luz ou onde deslizam moedas nas sombras;  estar na  moda  ou algo que o homem alcance  ao  nível  do plausível  ou algo,  que faz do homem substancialmente impiedoso com seus semelhantes, são apenas árvores com galhos infrutíferos onde os seres vivenciam calamidades e tribulações ao  redor..  Pelo  contrário,  apesar  do fado,  questionando  a nossa  matéria em terreno de prepotência e dissabores, há intercâmbio e interlúdio para o homem ao questionar, em sua fragilidade (possuindo coragem e o poderio da força) sua vaidade e orgulho abaixo e diante de Deus.
Essa  postagem vive  da  forma  de radicalização,  pensando... o que se pode acrescentar em uma nova sociedade em formação?
  as  coisas   fluem (como  dizia  Bauman  no século passado) e  que fluentemente fluiu, de uma forma que mesmo os homens presentes no começo do século, não imaginariam hoje em dia os absurdos planejados; abismos rarefeitos; maldades em voga, cinismo como mero paliativo para nossa vivência atual. Jornais são diários de especulação, miséria e sensacionalismos de candidatos a políticas globalizantes, enquanto as águas vão se acabando(as águas vão rolar...), peões em cursos monetários e financeiros  são cada vez  mais frequentes...
Então eu pergunto: que sociedade em formação?
quuee  ter umggaanho  ou aalguma  coiiaa  que ppuudessssaaa  ffazze  cccomm  qque  fllsee  a  aallminj aaalmaa lbtáari, ou  aallgguna a  vverente quue puu d dess  fazr que fluisse aa  mmmmmeuu ppensamento. as veas bbaa  ssoliiõaaa  aanddando  poor  vaastas ruas   deseras meuu  pensaanennro vaaaggaaavvaa  cccomo  aa  noite ssolit´´aaria aa buusca de ccaamunnhoss  suupoossttaamentes  sssól,idddoss.nddaaad rea  aa toaa  pproccuuravaa annmmitir ao  longo  ddoo temppoo  aass exppeinccias  que paaavvaaa aaoo lloonfo da  mmaaargem  doo rtempo. fváarias derrots e vitória  aaprendenddo que ao mtido fazem pparte de um  peemmsmo projeto d,da experienciaa de vida que toddo ser vivennte passa e   enquaantoi  ser vivenye passáe[ra. aao longo de anoss qque ppassaamoos aas ppesoas que aaetãao preemtes convivennddo,,  aamaaando, psssaanfddo  ao  laargoo  de nosssos vidas  pode nniss acscsentar ou inflir de algumaa mmaanneira nnosss  eboçoss ddde  nosssooss  viidas,PPenssammosss  qqqiee bbeemm aaconpaanhaaddos ccom váariaass  pessoaass aaaoo redor estammooss  nno  mellhor de mmundoo e qquando soltpatio aacchamooss que estamos soozzinhos  ssem  nenhummaa  compaanhia o qque  noss  faazz termooss peensaammmentos de desuni~~aaoo e aass  vezes de soofrimento qquestinanfo o  itinneprarimío de Deuus,,   preccisaavaaa de umm caaminho qquue me pudesse mosstrar o caaamiinho quee   desse  um prólogo  paaarra  umaa escriita que nãaaoo fosss de bbrinquaadeiiraa  paara escrevver de seucesoo oiu qque fosssse mero  iitineráariopaarraa escritaas   viavvaanntess    de  beeaatikissss aameriicaanoss. Cbraaiileeiro   de ooutra formaação  temmto mmonnstrar dde outra fforma aa mesmo  fornaç~~aaoi  vviveennvviaall  do ssecc  xII

segunda-feira, 3 de setembro de 2018

Traduz o Tempo
                         Em Frequência
Tece o Amor
                         Em Mil Ciências
Traduz A Luz
                         Na Curva do Ar

(e tenta, a única voz sutil

                          nesta abrangência
e vê que a voracidade
                           É flama,Amor,
bioluminescentes passos de dança)

sábado, 1 de setembro de 2018

A originalidade da literatura de Julio Cortázar

 (2.9 Estrelas - 24 Votos)

Autor argentino rompeu os moldes clássicos em seus livros. Para celebrar o 104º aniversário do escritor, selecionamos 10 de suas principais obras

Um dos autores mais originais de seu tempo, Julio Cortázar rompeu com os padrões clássicos, transgrediu no modo de escrever suas histórias e revolucionou a literatura latinoamericana. Comparado a Edgar Allan Poe Jorge Luis Borges, o escritor ficou conhecido no meio literário por adotar o realismo mágico em seus livros e por ser mestre nos contos. A obra mais emblemática do argentino é O jogo da amarelinha, na qual ele construiu uma narrativa única e aberta a múltiplas leituras.
Filho de pai diplomata, Cortázar nasceu em 26 de agosto de 1914, em Bruxelas, na Bélgica. No entanto, foi morar na Argentina com a mãe, aos 4 anos, após a separação de seus pais. Foi ela quem começou a incentivá-lo a ler. Em 1938, o escritor começou a estudar e dar aulas na Faculdade de Filosofia e Letras, mas renunciou logo no início da ditadura argentina.
Andávamos sem nos procurar, mas sabendo sempre que andávamos para nos encontrar.”
Aos 37 anos, ainda no período de ditadura militar, Cortázar recebeu uma bolsa de estudos em Paris, na França, e decidiu mudar-se. O autor foi casado duas vezes: com a tradutora argentina Aurora Bernárdez, entre 1953 e 1967, e com a escritora americana Carol Dunlop, nos anos de 1981 e 1982. No período em que ficou fora de seu país de origem, o autor também viajou por diversos lugares para participar de conferências e premiações, como Costa Rica, Cuba e Chile.
No primeiro ano de seu segundo casamento, Cortázar descobriu uma hemorragia gástrica e, em 1982, sofreu uma profunda depressão por causa da morte da mulher. No ano seguinte, decidiu viajar para a Argentina para comemorar o retorno da democracia no país. O escritor morreu de leucemia, em 1984, e foi enterrado na mesma tumba que Carol, na França.
Qual sua obra favorita de Julio Cortázar? Para homenagear o escritor argentino, selecionamos suas dez principais obras. Lista inclui títulos clássicos como O jogo da amerelinha BestiárioConfira!

O jogo da amarelinha

Esse é considerado um dos livros mais emblemáticos de Julio Cortázar. Em O jogo da amarelinha, o autor argentino transgrediu a ordem tradicional de uma história e fez uma narrativa única, aberta a múltiplas leituras e bem-humorada. Na obra, o escritor retrata um clima de rupturas e incertezas, mesclando elementos da nova cultura de massas, como novela de rádio, arte pop e música popular, e características de vanguarda, como quebras e finais falsos.
O jogo da amarelinha, de Julio Cortázar

Histórias de cronópios e de famas

Em Histórias de cronópios e de famas, Julio Cortázar utiliza narrativas curtas e despretensiosas para apresentar uma visão poética e bem-humorada dos acontecimentos cotidianos. O escritor nos convida ainda para um universo fantástico, com criaturas como cronópios, seres verdes e úmidos que vivem de poesia, e os famas, que são mais práticos e organizados.
Histórias de cronópios e de famas, de Julio Cortázar

Bestiário

Bestiário foi a primeira obra em que Julio Cortázar afirmou se sentir “seguro do que queria dizer”. As histórias que compõem este volume falam de objetos e acontecimentos cotidianos, passam para a dimensão do pesadelo ou da revelação de modo natural e imperceptível. Em cada conto, surpresa e inquietação são acrescentadas ao indescritível prazer de lê-los.Bestiário, de Julio Cortázar

As armas secretas

Nesta coletânea de contos, há duas obras-primas do escritor Julio Cortázar: As babas do diabo O perseguidor. No primeiro texto, que depois foi adaptado para os cinemas, o autor aproxima a linguagem literária da fotográfica. Já o segundo, baseado na vida do saxofonista Charlie Parker, é o de maior destaque no livro As armas secretas
As armas secretas, de Julio Cortázar

Octaedro

Com o mínimo de elementos formais, parte de um núcleo central de Octaedro leva-nos para situações incomuns dentro de microcosmos humanos, universos isolados e rodeados por forças ameaçadoras e misterioras. Esse volume de contos mostra o auge da criatividade de Julio Cortázar. Em cada texto, o real passa a ser interpretado como inseparável do imaginário, fazendo supor a existência de outra ordem que desconhecemos. 
Octaedro, de Julio Cortázar

Final do jogo

Outro livro marcante de Cortázar, Final do jogo é uma poderosa brincadeira com o leitor. O livro reúne 18 contos que se dividem em três níveis de dificuldade, do mais fácil ao difícil, como se fosse realmente um jogo. Cada nível é medido pelo esforço que deve se fazer para entender ou crer em cada um dos textos. Um dos contos principais é Continuidade dos parques.Final do jogo, de Julio Cortázar

Os prêmios

Esse livro não está disponível nas livrarias tradicionais. Um dos principais livros da literatura hispano-americana, Os prêmios envolve o leitor em seus mistérios e o carrega para dentro de um estranho labirinto, no qual todos nós perdemos e, paradoxalmente, acabamos por nos encontrar com nós mesmos de maneira insólita.  Os prêmios, de Julio Cortázar

O perseguidor

Publicado inicialmente na coletânia Armas secretasO perseguidor realiza a busca do “fato humano essencial”. Inspirado na vida do genial jazzista Charlie Parker, o livro descreve os últimos dias de Johnny Carter, virtuoso saxofonista que se debate desesperadamente na fronteira entre a lucidez e a destruição, entre a arte e o delírio do alcoolismo. 
O perseguidor, de Julio Cortázar

Papéis inesperados

Este livro foi publicado após 26 anos da morte de Julio Cortázar com textos inéditos. Papéis inesperados reúne poemas, autoentrevistas, fotografias, pintura, música e manuscritos inéditos, produzidos entre 1930 e 1980. Descobertos no fim de 2006, os documentos confirmam a genialidade do escritor argentino, considerado um dos melhores autores do século XX. Papéis inesperados, de Julio Cortázar

O exame final

Esse também é um dos livros que você não encontra nas livrarias tradicionais. Em Exame final, um grupo de amigos vagueia pela capital Buenos Aires, na Argentina, no início da década de 1950. Os personagens são tomados por uma inexplicável, pegajosa e metafórica neblina.
O exame final, de Julio Cortázar




quinta-feira, 28 de junho de 2018

 É de manhã
         o céu como talismã
o mundo película e paisagem
         tão cheio de luz e saudade


Estamos aqui de passagem
      o mundo intensa viagem
estamos no mesmo trem
                          ida vinda ida além


Além do entendimento
       das dor, alegria, lamentos
além de fulgurosas estrelas
      além dos estacionamentos.

segunda-feira, 11 de junho de 2018

Só se ama uma vez
     quando ardor
                  atingido
                     o sentimento
                                      for.
Qual futuro do presente na lembrança?