sexta-feira, 4 de novembro de 2016
segunda-feira, 15 de agosto de 2016
Espectral
Noites asfaltadas em diversos caminhos
passos passarinhos
luas vermelhas no ar.
Becos e vielas em desalinho
ruas sem árvores e vizinhos
som de morcego a voar.
Néons como olhos de cristais
voz de silêncios ornamentais
sons de diferentes intensidades
fogos fátuos ancestrais.
Noite destilada em vórtice
verve da poesia espectral
paradigmas de sonho luzente
ingrediente da espinha dorsal
Ventos que sopram discursos
o mundo que roda dual
entre contrastes e valores
o contexto do oculto sobrenatural
passos passarinhos
luas vermelhas no ar.
Becos e vielas em desalinho
ruas sem árvores e vizinhos
som de morcego a voar.
Néons como olhos de cristais
voz de silêncios ornamentais
sons de diferentes intensidades
fogos fátuos ancestrais.
Noite destilada em vórtice
verve da poesia espectral
paradigmas de sonho luzente
ingrediente da espinha dorsal
Ventos que sopram discursos
o mundo que roda dual
entre contrastes e valores
o contexto do oculto sobrenatural
domingo, 14 de agosto de 2016
Intercurso
Amizades sinceras valem uma eternidade.
No movimento da ternura,
o imaginário da cidade,
a construção da identidade,
e a constituição do cotidiano.
No dia-a-dia
os mitos revividos
as lendas sonoras
e os arquivos do concreto.
Na brincadeiras das palavras
as sinceridades criativas.
Debaixo de sete chaves
o intercurso do labor
a saudade, a esperança
os pontos cardeais do amor
e a sincera felicidade de ser assim: amigo.
No movimento da ternura,
o imaginário da cidade,
a construção da identidade,
e a constituição do cotidiano.
No dia-a-dia
os mitos revividos
as lendas sonoras
e os arquivos do concreto.
Na brincadeiras das palavras
as sinceridades criativas.
Debaixo de sete chaves
o intercurso do labor
a saudade, a esperança
os pontos cardeais do amor
e a sincera felicidade de ser assim: amigo.
sábado, 13 de agosto de 2016
quarta-feira, 13 de julho de 2016
terça-feira, 12 de julho de 2016
quarta-feira, 6 de julho de 2016
quinta-feira, 30 de junho de 2016
sexta-feira, 24 de junho de 2016
Vertente
Não há caminhos: há o caminho
Não há sonhos: há territórios
Não há humanismo: há vida a discorrer
em tal importância
entre céus e terras
mares e montanhas
que ela planeja, alcança, discorre, colide,
e se vincula aos períodos
na paisagem da História
que acaba por tornar-se limítrofe
entre o agir e o discurso
entre as feras do consumo inflamado
no instante jogado
entre os albergues do mundo globalizado
Não há sonhos: há territórios
Não há humanismo: há vida a discorrer
em tal importância
entre céus e terras
mares e montanhas
que ela planeja, alcança, discorre, colide,
e se vincula aos períodos
na paisagem da História
que acaba por tornar-se limítrofe
entre o agir e o discurso
entre as feras do consumo inflamado
no instante jogado
entre os albergues do mundo globalizado
quinta-feira, 23 de junho de 2016
Reterritórios: esquinas. territórios dos desejos. Madrugadas veiculadas a esmo. cheiro combinado de curvas e hipérboles. O sumo, o supra, a respiração das nuvens e a urgência dos céus. Diz um anjo assim:shshshhshhshshhssh, escondido pode estar um sonho atrás da colinas. reterritorializado a partir de passos:O mesmo instante que se vai e o mesmo instante que se foi. Acreditar é o mesmo que dizer oi, no sentido em que os sentidos vibram sem se importar com sobriedades.Em full time a beira do após, em hipóteses variáveis de destino a vida teima em não ser um retrato falado muito menos ser apenas um deserto árido muito menos ser um vulcão extinto.
terça-feira, 5 de abril de 2016
domingo, 27 de março de 2016
terça-feira, 8 de março de 2016
segunda-feira, 4 de janeiro de 2016
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