Não há caminhos: há o caminho
Não há sonhos: há territórios
Não há humanismo: há vida a discorrer
em tal importância
entre céus e terras
mares e montanhas
que ela planeja, alcança, discorre, colide,
e se vincula aos períodos
na paisagem da História
que acaba por tornar-se limítrofe
entre o agir e o discurso
entre as feras do consumo inflamado
no instante jogado
entre os albergues do mundo globalizado
Nenhum comentário:
Postar um comentário