quinta-feira, 30 de junho de 2016
sexta-feira, 24 de junho de 2016
Vertente
Não há caminhos: há o caminho
Não há sonhos: há territórios
Não há humanismo: há vida a discorrer
em tal importância
entre céus e terras
mares e montanhas
que ela planeja, alcança, discorre, colide,
e se vincula aos períodos
na paisagem da História
que acaba por tornar-se limítrofe
entre o agir e o discurso
entre as feras do consumo inflamado
no instante jogado
entre os albergues do mundo globalizado
Não há sonhos: há territórios
Não há humanismo: há vida a discorrer
em tal importância
entre céus e terras
mares e montanhas
que ela planeja, alcança, discorre, colide,
e se vincula aos períodos
na paisagem da História
que acaba por tornar-se limítrofe
entre o agir e o discurso
entre as feras do consumo inflamado
no instante jogado
entre os albergues do mundo globalizado
quinta-feira, 23 de junho de 2016
Reterritórios: esquinas. territórios dos desejos. Madrugadas veiculadas a esmo. cheiro combinado de curvas e hipérboles. O sumo, o supra, a respiração das nuvens e a urgência dos céus. Diz um anjo assim:shshshhshhshshhssh, escondido pode estar um sonho atrás da colinas. reterritorializado a partir de passos:O mesmo instante que se vai e o mesmo instante que se foi. Acreditar é o mesmo que dizer oi, no sentido em que os sentidos vibram sem se importar com sobriedades.Em full time a beira do após, em hipóteses variáveis de destino a vida teima em não ser um retrato falado muito menos ser apenas um deserto árido muito menos ser um vulcão extinto.
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